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segunda-feira, setembro 06, 2004


Um post comemorativo!


Ei, Björk! Sabe que dia é hoje?




É comigo?

E existe outra Björk por acaso?
Mas eu queria perguntar uma coisa!
Sabe o que se comemora hoje?




Deixe-me pensar…

Não tenho tempo pras suas lerdezas!
Vou contar logo!
Hoje o Quadrado Qualquer faz aniversário!




Não diga!

Digo sim!
E quem advinha quantos anos?
Ei, vcs do Teenage Fanclub!
Advinhem quantos anos o blog tá fazendo!





Resposta errada Norman! Um “pouco” menos!
Quem mais quer tentar advinhar?




Cincão!

De novo?
Presta atenção Casablanca!
Cinco já disseram agora!
Vai devagar nas drogas!
Mais alguém vai chutar?
Vai Jarvis!


Dois?

Quase!
Hoje o Blog faz um ano de vida!
E sabe quem ganha o presente?
Isso mesmo!
Ninguém!


P. S. Ah, vou ver se faço um fotolog, não quero prometer nada, mas em muito breve talvez...

Atualizado:
O link do meu fotolog já tá funcionando.
Fotos feias, de baixa qualidade e mal tiradas é lá mesmo.


Ouvindo:
Love is Blind do Pulp
Free Design do Stereolab

domingo, setembro 05, 2004


Vou ser obrigado a dar uma paradinha no blog.
Não tô muito animado pra escrever e sinto muito se fiz promessas e não cumpri, mas essa época de campanhas eleitorais me influenciaram.
Acho melhor não prometer data pra voltar, mas quando isso acontecer eu aviso e vou ficar contente se vocês voltarem a visitar o qq.
É só uma parada pra eu me renovar, não vou cometer o erro de acabar o blog e depois voltar safadamente.
E só pra não passar em branco: Amanhã faz um ano que eu comecei o blog.
Agradeço muito a todos por tudo e até daqui a pouco.

domingo, julho 25, 2004


Lonely Boy
Wander Wildner

Era um cara muito sozinho seguia o seu caminho
Tentava encontrar alguém que o quisesse amar
Não achava ninguém pra poder acabar
Com toda a sua e somente sua solidão

I’m a Lonely boy
I’m a Lonely boy

Sua vida era muito vazia
Suas esperanças eram muito frias
Sempre procurava alguma maneira
de esquecer o que sentia

I’m a Lonely boy
I’m a Lonely boy

Um dia encontrou a garota com quem sempre sonhou
Ela o quis e o amou.
Oh baby can’t you see.
Oh baby please like me

I’m a Lonely boy
I’m a Lonely boy

Essa foi mais uma história,
uma linda história de amor
Que aconteceu há muito tempo,
quando ainda se falava de amor

sábado, julho 24, 2004


Uma historinha de amor com final triste!

Eu tinha uns 15 anos e era final de ano.
Época de procurar uma menina pra passar a virada do ano.(Em apenas duas frases eu consegui repetir a palavra anos três vezes)
Pois bem, faço aniversário perto do Natal e tive uma namorada que também o fazia.
Havíamos terminado, mas achei que poderíamos voltar, mesmo que só pra passar as comemorações do fim de ano.
Eu tinha um plano, mandaria um presente pra ela por causa do seu aniversário, ela ficaria encantada e nós voltaríamos.
Era um plano infalível, caso ela não quisesse voltar a me namorar ao menos se sentiria obrigada a retribuir o meu presente já que ela sabia que completávamos aniversario com apenas cinco dias de diferença.
Reconquistaria a garota ou pelo menos ganharia um presentinho.




Decidi que enviaria flores e que seriam entregues no colégio.
Ela mostraria às amigas e contaria as horas para cair em meus braços apaixonadamente agradecida pela lembrança.
O motoboy incompetente que ficou encarregado de entregar as flores não entregou e a mulher da loja ligou pro meu celular avisando que o serviço não foi efetuado.
Eu estava no meu colégio, disse que tudo bem e combinei que a encomenda poderia ser entregue no outro dia.
Mas, em casa, minha mãe (que não soube ficar na sua) liga pra mãe da menina avisando que eu havia encomendado flores para filha dela.
Elas eram amigas e acho que já tavam planejando um casamento.
Minha ex-futura sogra adorou a idéia e ficou ansiosa pela chegada da filha com o presente.
No fim do dia, a menina chega em casa com as mãos abanando, inocentemente, pois não sabia de nada.
Sua mãe fica irada, pois junta as peças do quebra-cabeça e conclui que a filha não recebeu as flores porque cabulou as aulas e a coloca de castigo depois de um sermão.
Coincidentemente a garota havia cabulado as duas últimas aulas e terminou confessando.
Tudo minha culpa.
Minha ex-futura sogra liga se desculpando pela falta da filha.
Foi um mico e eu tive que ir na casa dela esclarecer o incidente e tentar livrar a cara da pobre menina.
No outro dia ela recebeu as flores, mas não tinha clima.
Ela ligou sem graça agradecendo e fez questão de dizer que agradecia por causa da mãe.
Cinco dias depois eu ganhei uma camiseta muito feiosa em retribuição.
E não beijei ninguém na virada do ano.
FIM


Já é a segunda vez que coloco foto de caras aí em cima.
Acho que não tá pegando bem.
Vou procurar umas fotos da Cat Power ou da Kate Moss pra evitar que se crie comentários pondo minha masculinidade em dúvida.
Mas por enquanto vai ficar o Jarvis ou o Thom fazendo careta, depois coloco o Rivers, o Malkmus ou o Beck...

sexta-feira, julho 23, 2004

Ir de ônibus pra faculdade é um perigo!

Peguei o ônibus que não entra na universidade e tive que andar uns dois quilômetros até chegar no meu curso.
A estrada é longa e o caminho é deserto...
Faço essa caminhada o mais alegremente possível, não vale a pena esquentar por pequenos infortúnios.
Vou cantarolando zip-a-dee-doo-dah. (mentira, vou resmungando e usando meu vocabulário variado)
Então, sou abordado por três caras estranhos.
Eles tinham um líder que iniciou a conversa.
Ele falava por todos.

-Nós podia tá matando, nós podia tá roubando, mas tamos pedindo uma ajuda pelamordedeus!

Não foi bem isso que ele disse, mas, deu pra você entender.
Nem é sovinice, porém, não era recomendado eu pegar minha carteira naquele lugar sem movimento de pessoas.

-Olha só, eu tô muito atrasado pra aula e ainda, só estou com a grana de pagar o ônibus pra voltar pra casa. Sinto muito. (falando e continuando andando)

-Tudo bem, eu aceito o dinheiro do seu ônibus!

-E como eu vou voltar? Não dá!

-Vamos conversar ali (apontando um matagal que estava perto)! Eu tenho uma coisa pra falar contigo!


Ele insistiu muito, mas eu nem fiquei pra continuar o diálogo.
Eles me seguiram um pouco, mas desistiram.
Que ladrões mais incompetentes, quem diabos ia se afastar pra conversar com três caras estranhos no meio do mato?
Mas, gostei de não ter sido assaltado!

Acaba as aulas, dou uma passada na biblioteca e volto pra parada de ônibus escura.
Foi um dia de pouco movimento, por causa do feriado, creio eu.
Tem uma favela perto e o ponto é meio perigoso.
Minha mãe já disse certa vez: “nenhum maconheiro vai te fazer mal pois pensa que tu é um deles”.
Então eu fiquei lá no escuro com meus “amigos” drogados.
Passa um carro de polícia lentamente, com uns quatro policiais que examinam as pessoas que estão na parada do ônibus.
O carro pára e um deles aponta pra mim.
Vou relatar a conversa na íntegra e sem alterações.

-Ei menino, vem cá, por favor! (muito educado)
-Eu? (apontando pra mim mesmo e indo em direção dos policiais)
-O que você tá fazendo no ponto de ônibus?
-Esperando o ônibus ué!
-Você estuda aí? (mirando o Banco do Brasil que estava na frente da faculdade).
-Não, eu estudo na universidade que fica atrás.
-Sei, que curso você faz?


Eu ia dizer Comunicação Social, mas, juntando a fama do curso, mais o meu visual “não tenho pente em casa”, achei melhor dizer que fazia Relações Públicas, o que não deixou de ser verdade.

-É bom o curso?
-É sim. (não estava afim de puxar assunto)
-Tá bom, só era isso.
-Só isso? Não quer saber as ofertas ou exigências do mercado?
(eu devia ter perguntado isso)


Eles foram embora e todos no ponto estavam olhando pra mim.
Não entendi o porquê da conversa.
Nem foi tudo perdido, pelo menos foi assunto pra eu colocar aqui.
Como esse foi um post muito complexo, eu fiz um esquema mais complexo ainda pra ilustrar.


Ouvindo:
Sing For Absolution do Muse
Make It Up do Ben Kweller


quinta-feira, julho 22, 2004



Eu estava olhando a rua.
Vi um vizinho com sua filha pequena voltando da padaria.
Ela saltitava e ele segurava a menina com uma mão e as compras com a outra.
A mãe esperava na porta e os três entraram.
Talvez eles nem sejam uma família feliz, mas eu prefiri acreditar que sim.
Uma vez, quando pequeno, vi um filme dos anos 80, acho que se chamava "A cegonha não pode esperar" e fiquei com vontade de ser pai, acho que eu nem fabricava espermatozóide ainda.
E o tempo passa e as pessoas mudam.(mudança descarada de assunto detectada)
Hoje encontrei um cara que estudou comigo há uns anos.
Ele era um mal elemento, gostava de implicar com todo mundo.
Vamos chamá-lo de Juca Nalha.
Lembram do cascão?
Pois ele fazia ciladas (tipo: sujar a carteira do infeliz de tinta) e tudo pro coitado e quando eu podia avisava o perigo.
Até um dia que ele decidiu que o alvo de sua raiva deixaria de ser o fedido e sim o carinha que se metia onde não devia.
Juca começou a me perseguir, eu me sentia um nerd dos filmes americanos que fugia do valentão da escola que queria roubar o dinheiro do lanche.
A gang dele era composta por meus amigos também, mas nossa relação ficou abalada já que eu procurava ficar onde ele não estava.
Passado três meses de perseguição tivemos uma prova de química, ele sentou na carteira atrás de mim e durante a prova me pediu pra ajuda-lo. Se fez de bonzinho como se fossemos velhos amigos.
Eu tinha raiva dele e seria uma boa hora pra me vingar, mas se o ajudasse talvez Juca se tornasse meu amigo ou ao menos me deixaria em paz.
Eu o ajudei pensando em mim. (o que é comum, já que raramente um ato é 100% altruísta)
Passei as questões e tiramos nota boa.
Soa engraçado hoje, mas na época eu era estudioso.
Depois da prova ele agradeceu.
Eu fiquei na expectativa se ele ia ser amigável.
Mas dias depois ele deixou de freqüentar as aulas.
Os pais dele se divorciaram e Juca não aceitou a situação.
Ele era um garoto problema e seu jeito de demonstrar sua insatisfação era criando uma imagem de chato e infernizando a vida dos outros.
Depois de três anos ele apareceu numa festa da turma da escola.
Tinha voltado a estudar e um dos seus amigos da época o convidou.
A maioria detestou revê-lo.
Ele tinha mudado um bocado desde a última vez que colou minha prova de química.
Estava amigável e começou a ir sempre no barzinho com a gente.
Nosso ensino médio acabou e cada um seguiu seu rumo.
Hoje, depois de 3 anos, o vi andando pela faculdade.
Ele estava longe e não fiz questão de ir falar com ele.
Mas pude ver que sua cara estava triste e trajava roupa séria (não me pergunte o que seria roupa séria), muito diferente do tempos da escola.
É muito estranho quando revemos uma pessoa ou lugar depois de anos, as mudanças se tornam mais visíveis.

Ouvindo A Town Called Malice do The Jam e The Concept do TFC, pulando e tocando air guitar de cueca e meia em cima da cama.



Não tem um comercial do Mentos?
Aquele que umas ovelhas ficam falando e berrando que o produto tem uma promoção que te leva pra Nova Zelândia?
Eu odeio.
Toda vez que vejo o comercial fico com vontade de jogar uma bomba atômica na Nova Zelândia só pra não ter essa promoção.
Só não é mais chata que aquela propaganda da Embratel com a menininha de peruca imitando a Ana Paula Arósio.

quarta-feira, julho 14, 2004

A aula terminou mais cedo no sábado e aproveitei pra dar uma olhada no mar.
Era um dia nublado, mas isso só realçava a grandeza do oceano e não tinha um sol cegando os olhos.
Fiquei sentado ouvindo o barulho do mar um carro que tocava Ana Júlia repetidamente, meu deus, quem ainda ouve isso? Nem os Los Hermanos.
O dono do carro finalmente fecha o porta-malas e vai embora. O marulho reina absoluto.
Chega um velho muito barrigudo acompanhado de uma moça bonitinha. Ele me encara e não pára de falar:
-Kaiser, Kaiser...
Eu pensei que ele queria dizer que era um imperador da Alemanha. (piada infame)
Mas sério, eu não entendi o que aquele velho pançudo queria.
A moça então fala:
-Beer, Kaiser, Por favor...
Entendi que eles queriam comprar cerveja e apontei pra um lugar que vendia, deu vontade de avisar que o álcool dilataria a barriga já dilatada do velho. Eles nem iriam entender mesmo.
Começa a garoar e chega um bêbado perto de mim. Eu só percebi por causa do bafo.
Ele não era um bêbado chato, embora fosse impertinente.
Falou do tempo chuvoso e como a praia tava bonita.
Eu respondia com um sorriso amarelo puxado pro lado esquerdo (como uma pessoa que sofreu derrame) e balançava a cabeça ou dizia frases como: é mesmo.
No meio da "conversa" o bêbado se mostrou um pervertido:

Bêbado Pervertido: Me responde uma coisa, mas não fique abusado!
Andder: ?
Bêbado Pervertido: Você dorme de cueca ou bermuda?
Andder: Como?

Ele repetiu a pergunta, mas acrescentou a opção “sem roupa”.

Andder: Puxa, que pergunta sem propósito!
Bêbado Pervertido: Tem propósito sim, eu quero me masturbar pensando nisso!
Andder: ...
Bêbado Pervertido: Você se importa se eu me masturbar pensando em você? Posso? Posso?

Eu já não sorria, queria ir embora, mas, além de tá chuviscando não queria simplesmente fugir. Era uma situação muito constrangedora!
E achei melhor ir embora.
Achei tudo tão constrangedor que tô publicando na rede.

Pra encher lingüiça, está de volta:

Top 5 de frases toscas Vol II

1 – Só aceitamos pagamento em dinheiro, ou seja, em espécie! (eu vi esse recado numa agência da Caixa Econômica. Como se alguém fosse ler o aviso e pensar: dinheiro, o que é isso? Então continuaria a ler e diria: Ah, é espécie!).

2 – Sou médico, meu trabalho tem valor! (Adesivo colado num carro. Ora bolas, que presunçoso, todas as profissões tem utilidade e valor, menos VJ da MTV, claro.)

3 – Você bebeu seu leite pela manhã graças a mim, sou fazendeiro! (Outro adesivo de carro. Que raiva, parece até que o leite é de graça. E eu nem bebo leite no café da manhã.)

4 - Não é uma frase, mas eu vi um cara usando uma camiseta estampada com telefones úteis, tipo uma lista telefônica ambulante, uns cem números, tinha o dos bombeiros, da polícia, do disk pizza. Bacana, mas eu não usaria.

5 - A outra eu esqueci.

E minha câmera digital chegou, mas tá com defeito.
Que porcaria, vou mandar trocar.
Vai demorar pra burro.

quinta-feira, julho 08, 2004

Como tô sem assuntos interessantes pra postar, eu vou falar um pouco de mim!

-Xiii, mas que egocêntrico!
-Shhh, silêncio, que vai começar...

Dados relevantes de Andder

Eu sou canhoto.
Eu só bebo café frio.
Eu sou lento pra diferenciar meu lado direito ou esquerdo.
Quando pequeno tinha um galo de estimação.
Seu nome era Fozzie. Ele virou pirão.
Eu não bebo água da geladeira direto do gargalo da garrafa.
Eu ponho num copo e bebo com o dedinho levantado.
Mas as vezes eu mijo na pia dos banheiros.
Eu não gosto de relógio de ponteiros.
Eu sou o caçula.
Meu primeiro beijo teve gosto de Fanta com peixe.
Eu tenho um lista negra.
Encabeçam essa lista negra a chatíssima formiga Smilingüido, o velhote Mestre dos Magos, Papai Noel, os apresentadores do infantil Bom Dia e C&A e Satanás.
Eu não gosto de roupa marrom.
E eu prefiro as criancinhas japonesas, pois elas estão do outro lado do mundo.




Cabeças da minha lista negra.


quarta-feira, julho 07, 2004

Eu sou muito incompetente!
Faço minhas tarefas na última hora (para dar mais emoção).
Terminei de digitar um trabalho e percebo que a tinta estava no final da vida.
Ao invés de preto ela estava imprimindo em lilás.
Relevei o fato e imprimi assim mesmo.
Antes de entregar ao professor, fui numa papelaria que fica no caminho.
Eu queria comprar uma capa pro trabalho.
Não sei se aquilo tem um nome próprio, mas é um troço que se usa pra realçar o trabalho, funciona meio que uma encadernação.
Eis a foto do bicho, é mais ou menos assim e acho que todo mundo conhece:




-Boa tarde, eu quero um troço que encapa trabalho!
-Xi meu filho, só tem capa rosa-choque! Mas vc num liga não, né?
-Mas não tem nenhumazinha preta ou azul lá no estoque!
-Não, mas deixa de besteira! Homem usa rosa, seu machista!
-Besta é a sua mãe, sua incompetente que não tem os produtos demandados!


Ok,a frase final é mentira, porém, como eu sou um homem muito cabeça aberta, modernoso e sem opção, levei a capa rosa.
Entreguei meu trabalho gay em capa rosa-choque e letras lilás ao professor.
Acho que ele vai pensar que é o trabalho de uma menina fofinha, quem sabe ele dê um 10 antes de ler o meu nome.


Sabe de uma coisa?
Eu comprei uma câmera digital hoje.
Como fui eu que paguei, comprei a mais barata possível.
Ela armazena 1/2 foto por vez e é tão pequena que pode ser aspirada por um nariz grande. Um perigo.
Mas, acho que dá pro gasto!
Chega só semana que vem!
E enquanto eu escrevia isso, passava no ladobê na emitivi (vai ter duas reprises) um clip bacana (a música nem tanto) que eu só tinha visto uma vez.
É do Gram e a música se chama Você pode ir na janela.
Parece música do Los Hermanos com clip do Blur.
Coitado do bichano.
Mulheres, sempre quebrando nossos corações!

terça-feira, julho 06, 2004



Eu preciso arrumar um tema pro meu TCC. Urgentemente!!!
As pessoas só dizem: Fale sobre algo que lhe interesse ou que vc goste muito!
Então, eu pensei em falar sobre a importância do Weezer nas Relações Públicas Brasileira ou na Relação Milho/Manteiga/Público.
Eu me interesso por isso. Mas acho que não seria uma monografia bem aceita.
Alguém tem alguma sugestão?
É um concurso! Ajude-me a ter um bom tema pro meu TCC e concorra a um "muito obrigado" meu.
Bom, agora vou ver ao episódio final de Friends.
Tomara que a Warner não use o esquema, 1 minuto de Friends/dez minutos de comerciais. Se brincar eles esticam um programa de 22 minutos num de 2 horas.
Eu li o final na época que passou na NBC, mas nem lembro de nada!

Atualizado: 21:10

Pronto, já vi.
Minha resenha sobre o último episódio:
Eu quero uma Rachel pra mim!
E todos os outros friends poderiam ter morrido tragicamente num desastre de carro!
Embora eu não tenha nada contra eles!



sábado, julho 03, 2004

Um post escrito há 11 anos!

Texto com Produção escrita de crianças de 1a. a 4a. Série
Aluno: Andder Lucena
Terceira Série


Havia um bairro muito sujo onde vivia ratos, baratas, moscas e mais insetos.
Bico (o pássaro) vinha voando visitar seu amigo Pipoca (o menino) quando leva uma bolada. Pipoca vem ver se machucou Bico. Bico fala com ele:
- Olhe que bairro sujo, existe muitos micróbios horríveis que você nem imagina.
Pedrinho, irmão de Pipoca, adoeceu e sua mãe o levou para o posto. Antes de sair ela falou:
- Pipoca, cuide da casa em quanto levo Pedrinho ao posto de saúde.
Pipoca cuida da casa, mas chove... chove... e o lixo acumulado fez a barreira deslizar e cair em cima das casas.
Nem todas foram atingidas, também a de Pipoca.
Quando acaba a chuva a mãe chega sem Pedrinho. Pipoca pergunta:
- Cadê Pedrinho?
- O médico disse que ele precisa ficar internado.
A mãe de Pedrinho, Pipoca e Bico fazem uma campanha contra o lixo. Bico fala que viu uma fábrica de reciclagem de lixo. De garrafas velhas a garrafas novas, de latas velhas a latas novas, de papéis velhos a papéis novos, etc.
As pessoas começaram a separar o lixo.
Assim, o bairro fica limpo!

FIM

Tirando o fato que eu repetia muito o nome dos personagens (Pipoca é usado oito vezes), até que ficou bacana.

Mudando de assunto:

Estava lendo um livro num banco e então chega um cara estranho e senta ao meu lado.
-Jesus te ama e tem algo de bom reservado pra ti meu jovem!
Eu achei que não era comigo e continuei de cabeça baixa, lendo.
-Jesus te ama e tem algo de bom reservado pra ti meu jovem!
Percebo que o ser impertinente se dirigia a minha pessoa, porém, resolvo fingir que sou surdo e ignoro o chamado de deus.
-JESUS TE AMA E TEM ALGO DE BOM RESERVADO PRA TI MEU JOVEM!!!! ME ESCUTE!!! -gritando e muito irritado!
Olhei pra ele e disse:
-É mesmo? E continuei minha leitura.
O cara saiu resmungando, com ódio em seu coração e me desejando muito mal.
Não entendi, que cara doido!
Acho que algo de bom que tinha reservado pra mim era ser atrapalhado e levar um grito de um maluco.
Incrível como as pessoas falam sem pensar e tentam empurrar suas convicções em cima dos outros.

Ouvindo:
Don't Be a Stranger do Graham Coxon
Common People do Pulp

terça-feira, junho 29, 2004


Um Post Meloso!

E eu fui ao cinema!
Tava sentado na sala de espera e então sentam duas meninas perto de mim.
Elas conversavam sobre um show do Nirvana que ia acontecer.
-Não acredito que vou perder esse show do Nirvana!
Elas me perguntaram as horas e eu aproveitei pra perguntar em que universo paralelo seria esse show.
Elas explicaram que era um cover e então começamos a conversar.
Uma delas achou que estava sendo excluída da conversa e foi passear.
Ficamos só ela e eu. (chamemos ela de ela)

Ela: Que filme vc vai ver?
Eu: Comprei pro Madrugada dos Mortos-Vivos, espero que não seja ruim!
Ela: Eu queria ver esse!
Eu: Então vamos!

Mas ela explicou que tinha 17 e o filme era de censura 18, então eu entrei no meu filme e ela no Scooby-doo.
Durante o filme eu fiquei pensando que não devia tê-la deixado escapar, pois senti que rolou alguma coisa diferente.
Nesse dia eu estava mais bobo e sentimental que o de costume e fiquei imaginando muita besteira.
Como um simples gesto, uma palavra dita pode mudar o rumo da vida.
Em quantas direções nossas vidas podem seguir dependendo unicamente de uma decisão, as vezes, considerada sem importância mas que pode mudar tudo.
Nas infinitas vidas possíveis e que em alguma dessas possibilidades eu poderia viver feliz com ela.

Não, eu não estava drogado.
Fiquei pensando como as pessoas aparecem e somem ao longo da vida e como nossa vida segue um padrão de seriado americano, dividido em temporadas. Eu já escrevi algo parecido.

Quando acabou o filme, ela estava do lado de fora me esperando.
Eu: Que bom que vc tá aí!
Ela: Gostei de vc e acho que devemos nos conhecer, então resolvi esperar!
Eu: Puxa, quer dizer que vc vai dar pra mim!
Ela: Mas é claro, vc é o Andder do Quadrado Qualquer!
(tá bom, vou contar direito)
Eu: Que bom que te encontrei!
Ela: Pois é, nem perguntei teu nome!
...


Foi um dia bom.
Ela ligou algumas vezes depois disso e eu não retornei.
Acho que ela não era minha alma gêmea ou então a culpa é minha que não quero nada sério.

FIM

Que final sem graça, pareceu até novela das oito.

Ouvindo:
Silly People
Sad Tomorrow do The Muffs



A propósito, vc já ouviu The Muffs?
É bem bacana, o vocal é feminino.
A vocalista se chama Kim Shattuck que grita canta peculiarmente.
Eu sou péssimo pra fazer resenha, mas o som me lembra o Pinkerton, um Weezer mais pesado. Tipo, imagine o Rivers Cuomo com voz de mulher, cantando e vomitando. O The Muffs é mais ou menos assim.
Muito bom.





E eu soquei meu próprio nariz (sem querer) e estou espirrando feito um bode!
Droga.

segunda-feira, junho 28, 2004

Festa Junina é um saco.
Não vejo graça nenhuma, aliás, só uma coisa é boa nessa época:
Milho, adoro milho.
Acho que nem devia se chamar dia de São João, devia ser a festa do milho.
Só!
Nada de bombas estourando, forró, gente feia vestida mais feiamente ainda dançando quadrilha, nada, só milho.
Eu nem me lembraria desse dia se o vizinho não fizesse uma fogueira fumaçenta e seus filhos não estourassem bombas sem parar ao som de forró.
Acho melhor eu ir comer meu milho.
Tchau.

"E o milho é um alimento que só existe no Brasil!"
Amigo me ensinando um pouco sobre a história do milho.

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